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Desvendando o Planejamento Estratégico: Transforme seu Negócio em uma Máquina de Sucesso!

Desvendando o Planejamento Estratégico: Transforme seu Negócio em uma Máquina de Sucesso!

1. Introdução

Muitos negócios começam com a intenção de se consolidar no mercado e se manter ali, competitivos, por muito tempo. Porém, nem todos conseguem. Você já parou para se perguntar o por quê? Um planejamento estratégico pode ser a fórmula que separa o sucesso e o fracasso de uma empresa.

Sem um plano adequado e analisado sob a perspectiva de vários cenários, as ações da empresa acabam sendo tomadas de forma involuntária, muitas vezes emergentes e pouquíssimo pensadas. A consequência disso são danos que poderiam ser evitados, desperdícios de recursos e, em alguns casos, até dificuldades com a imagem da marca.

Então, se você quer tomar as rédeas do futuro do seu departamento dentro da empresa, sem depender das oscilações do mercado ou do próprio negócio, precisa descobrir como elaborar um planejamento estratégico eficiente.

Vamos entender um pouco melhor como fazer isso? Acompanhe e aproveite a leitura!

1.1. O que é planejamento estratégico?

Um planejamento estratégico é, acima de tudo, uma ferramenta, um instrumento gerencial que ajuda a definir em que direção um negócio ou departamento deve ser conduzido. Ele serve para determinar objetivos e metas, assim como mapear as ações necessárias para alcançá-las.

Imagine que o planejamento estratégico é um roteiro e o sucesso da empresa é o show que vai ser apresentado caso a equipe siga o script. Para isso, é preciso considerar o ponto atual em que a sua empresa se encontra e que lugar ela quer ocupar no mercado.

Alguns negócios objetivam se diferenciar por qualidade, marca e renome, por exemplo. Outros, no entanto, querem volume de vendas e presença em todos os cantos do país. Há ainda aqueles que defendem profundamente causas sociais ou ambientais. E tantas outras finalidades.

Quando pensamos em estratégia voltada para departamentos, isso também é possível. Alguns departamentos se diferenciam por dinamicidade e criatividade, como uma equipe de marketing, por exemplo. Já outros estão mais bem posicionados por formalidade e seriedade, como o jurídico.

Mas, se engana quem pensa que esse é um processo estático e definitivo. Apesar de apontar a direção para onde o negócio ou o departamento precisa ir, o planejamento é construído a todo o tempo, exigindo escolhas e decisões contínuas. Cada vez que a empresa gera uma interferência no estado atual de mercado, todo o cenário se altera e a rota precisa ser recalculada.

Sendo assim, esse é um esforço que combina o acompanhamento de feedbacks, a mensuração ativa dos resultados e a tomada de decisão flexível e consciente. Em outras palavras, não dá nem para viver apagando incêndio dentro da empresa — resolvendo problemas que surgem sem a menor previsão — nem elaborar um planejamento rígido e que não corresponde à dinâmica do mercado.

1.2. Para que serve o planejamento estratégico?

O planejamento estratégico serve, sobretudo, para diminuir o peso de uma gestão intuitiva. É claro que o conhecimento e a expertise de um gestor devem ser levados em conta, mas eles não podem ser a base das decisões. Para isso, existem os dados.

Nesse caso, o papel do gestor é analisar criteriosamente os dados e entender o cenário de forma realista. Só então, com uma boa noção das suas possibilidades, ele decide qual é o caminho que julga mais acertado para o futuro da organização.

O planejamento é uma parte essencial da gestão. Sem ele, a gestão vira apenas uma sucessão de execuções intuitivas e improvisadas. É por isso que é tão relevante saber onde sua empresa está e onde quer chegar, definindo metas que permitam construir essa realidade.

É muito comum que alguns gestores encontrem dificuldade ao elaborar um planejamento estratégico, principalmente por ele exigir detalhismo, projeção e interpretação de cenários. Mas, com as dicas certas e um passo a passo em mãos, você verá que esse plano nada mais é do que transformar em ações um desejo que vive na sua cabeça.

Isso pode englobar uma série de iniciativas, como:

  • ações para cativar a fidelidade dos clientes;
  • medidas que diversifiquem os canais de venda;
  • alternativas para lançar novos produtos;
  • iniciativas que fortaleçam a marca empregadora;
  • planos que diferenciem a liderança e assim por diante.

Para quem vê de fora, parece que o crescimento e o desenvolvimento de um negócio ou setor é algo orgânico, mas, na verdade, é o resultado de um planejamento bem elaborado, unido a ações estratégicas. Com disciplina e comprometimento, o esforço rotineiro vai construindo esse crescimento e fazendo parecer um movimento natural.

Por isso, se você faz parte de uma empresa pequena e acha que crescer é muito difícil, saiba que essa talvez seja apenas uma questão de planejamento. Se você definir metas para manter as contas em dia, realizar investimentos inteligentes, apostar nas oportunidades mais promissoras e manter o alinhamento ao objetivo, é perfeitamente possível crescer.

2. Por que uma empresa precisa de um planejamento estratégico?

Existem muitas razões que podem justificar a necessidade de um planejamento estratégico em qualquer empresa. Uma das mais importantes entre elas é o fato de poder diminuir os riscos e ameaças vindos de fora do negócio e fortalecer seus aspectos internos.

Inclusive, isso nos leva à primeira grande razão. Veja só!

2.1. Promove um olhar de dentro para fora

É muito fácil olhar para a concorrência e achar que ela tem sorte de crescer e se desenvolver. Olhando de fora para dentro, você praticamente não vê o esforço que é necessário para conquistar cada avanço. Mas, em relação ao seu negócio, quando você olha para os aspectos gerenciais de dentro para fora, fica mais simples entender a lógica por trás do desenvolvimento de qualquer empreendimento.

Por exemplo, você tem uma ideia de como é que os colaboradores percebem a sua empresa? Será que eles sentem orgulho de trabalhar nela ou reclamam do trabalho durante o final de semana? Esse simples questionamento pode ajudar você a fazer ajustes pontuais, gerar mais satisfação nas equipes, conquistar mais comprometimento e melhorar a produtividade.

Isso é uma ação estratégica — quando você olha para problemas que podem ser consecutivos e resolve aquele com maior potencial de impacto primeiro. Porém, em muitos casos, é preciso traçar um plano de intervenção eficiente.

Suponha que o seu negócio sofra com uma certa lentidão nos processos internos. Isso gera insatisfação nos clientes, que reclamam e fazem com que essa frustração chegue até você. Analisando o seu cenário interno, você percebe que os colaboradores se queixam que a tecnologia da empresa é defasada e a familiaridade das equipes com os processos automatizados é praticamente nula.

Nesse caso, você pode investir na digitalização e automação dos processos. Isso resolveria metade do problema. A outra metade poderia ser sanada com a promoção de treinamentos completos para que cada colaborador aprendesse e dominasse os novos sistemas.

2.2. Torna mais claro onde se quer chegar

Uma grande dificuldade das empresas é saber onde querem chegar ou para onde estão indo. Na maioria dos casos, os gestores só ficam resolvendo problemas do dia a dia e as equipes, executando suas tarefas repetidamente. Poucos são aqueles que se questionam sobre o que mais é possível e qual é o próximo passo para escalar no mercado.

Um planejamento estratégico amplia a perspectiva. Ele ajuda a definir objetivos de curto, médio e longo prazo. Além disso, vai servir como um balizador para metas objetivas e realizáveis no dia a dia. Com isso, é possível entender se a empresa está ou não no caminho certo.

2.3. Define como chegar lá

Por fim, sabendo como está o cenário interno da empresa e tendo mais clareza sobre onde se quer chegar, o planejamento estratégico também elucida qual é o melhor caminho para isso. Se o objetivo é aumentar a participação no mercado, talvez seja melhor começar ampliando as campanhas e a qualificação de leads.

Durante a elaboração do planejamento estratégico, você perceberá que os caminhos vão afunilando tanto que as metas ficam cada vez mais óbvias. Então, um grande objetivo se transforma em um trajeto nítido e praticável entre um ponto A (estado atual) para um ponto B (estado desejado).

3. Quais são as vantagens de fazer um planejamento estratégico?

Para que uma empresa tenha sucesso, é preciso que ela seja capaz de elaborar um planejamento estratégico eficiente. Isso porque ele vai ajudar a otimizar muitos aspectos internos, tornando a realização de objetivos extremamente simples.

Quer conferir quais são as vantagens proporcionadas nesse caso? Olha só!

3.1. Gestão organizada

De uma forma bastante resumida, uma empresa sem um planejamento estratégico é um negócio perdido. Conhece a frase do gato, do filme de Alice no País das Maravilhas, que diz que “para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”? Para uma empresa que não tem uma missão, visão ou valores, o que surgir no caminho é considerado válido.

O grande problema disso é que a empresa fica sem uma identidade e isso dificulta o processo de conquista da confiança dos colaboradores, dos clientes e até dos investidores. Por isso, se essa for a sua realidade, comece a mudança organizacional colocando tudo no seu devido lugar, assumindo prioridades e dizendo “não” para o que não está alinhado aos seus objetivos, ainda que sejam boas oportunidades.

3.2. Comunicação alinhada

O planejamento estratégico também qualifica a comunicação interna. Quando você sabe quais são as prioridades para o negócio, consegue ser mais claro e enfático ao compartilhar metas e dividir os resultados alcançados com o time.

Isso também esclarece para as equipes qual é o seu papel na construção de cada objetivo almejado. Assim, quando alguém ficar em dúvida ao tomar uma decisão, saberá o que deve ser priorizado e o que pode ser descartado em detrimento de uma conquista melhor para o futuro da empresa.

3.3. Agilidade das ações

Outra vantagem que merece ser destacada é o ganho de agilidade nas ações do dia a dia. Imagine que, a cada decisão importante, os colaboradores precisassem parar para refletir sobre o que é prioritário para o negócio, por exemplo. Muito tempo seria desperdiçado nesse processo.

Em vez disso, com metas e objetivos claros, cada pessoa que compõe a empresa tem clareza sobre o que deve ser feito. Elas são orientadas pelo conjunto de metas e respaldadas pela missão, visão e valores do empreendimento. Desse modo, o tempo de resposta diante de impasses simples ou complexos é bem menor. Inclusive naquelas situações de crise.

3.4. Desenvolvimento contínuo

Se uma empresa sabe “para onde crescer” ela está sempre inclinada na direção do próximo passo. Isso impede que os departamentos e os profissionais fiquem estagnados ao atingir um objetivo. Desse modo, sempre que atingem um novo marco, eles já sabem qual é o objetivo seguinte.

Se a empresa atingiu determinada meta, por exemplo, é sabido que a próxima etapa requer que novos investimentos sejam feitos. Quando esses aportes são alocados, a fase seguinte é investir em treinamento e desenvolvimento para que os talentos alcancem um novo nível em excelência e/ou produtividade. E assim consecutivamente.

3.5. Identificação de oportunidades

Como você vai distinguir uma boa oportunidade de uma oportunidade incrível se você não sabe o que é prioridade dentro do seu negócio? Muitas vezes, para que uma empresa tenha o sucesso almejado, ela precisará refutar propostas de qualidade, como parcerias, contratações e investimentos. Abocanhar as melhores alternativas também diz respeito a abrir mão do que não vai agregar tanto valor assim.

Porém, isso só pode ser feito com clareza quando você já definiu o que é mais valioso para o seu negócio. Em outras palavras, quando você conhece a sua estratégia, não é qualquer caminho que serve. Para chegar onde você quer, só existem alguns trajetos viáveis. Assim, você pode olhar para uma demanda de mercado não atendida e descobrir se vale a pena ou não apostar os seus esforços para supri-la.

3.6. Geração de lucros

Imagine que você definiu objetivos e metas bem claros no seu planejamento estratégico. Com isso, você para de gastar dinheiro com tudo o que não está alinhado a essas finalidades. Automaticamente, passa a sobrar mais dinheiro em caixa, que pode ser investido em recursos para alavancar aquilo que importa para a sua empresa. Isso pode ser:

  • tecnologia de ponta, como BI, IA, automação e assim por diante;
  • treinamento e desenvolvimento de pessoas;
  • qualificação dos processos seletivos e priorização de um fit cultural;
  • fortalecimento da employer branding;
  • ampliação da participação no mercado;
  • criação e abertura de uma rede de franquias;
  • aquisição de outras marcas etc.

Tudo isso abre novas possibilidades de geração de receitas e ampliação dos lucros, seja pela qualificação das suas entregas, do reconhecimento de mercado, da atração de novos investidores e assim por diante.

4. E quais são as dificuldades para fazer um planejamento estratégico?

Como nem tudo são flores, você pode encontrar alguns impasses e dificuldades para elaborar o planejamento estratégico da sua empresa ou setor. Inclusive, existem alguns deles que são mais frequentes para todos os negócios. Então, que tal ficar de olho para não travar na hora de passar por essas fases? Confira!

4.1. Conhecer o público-alvo

Uma das primeiras dificuldades identificadas por quem vai fazer um planejamento estratégico é conseguir delimitar um público-alvo e reconhecer as suas principais características. É muito mais fácil e tentador “atender a todo mundo”. Mas a verdade é que, quanto mais amplo for seu público, mais fácil é cair no erro de não satisfazê-lo completamente.

Quando você tira um recorte desse grande público disponível, é possível olhar com mais cuidado para as suas características, como motivações, dores, influências e assim por diante. Com isso em mãos, dá para começar a criar ações e intervenções que atendam às suas principais necessidades, qualificando a experiência dele com a marca e aumentando as chances de reter esses clientes no longo prazo.

4.2. Elaborar metas e objetivos

O segundo maior desafio do planejamento estratégico está no estabelecimento de metas e objetivos claros (e realizáveis). Parece que quando a missão é retirar de cena todo o excesso que possa distrair os esforços organizacionais, ela se torna particularmente mais difícil.

Para não superestimar e nem subestimar seus times, adote alguma metodologia que facilite o estabelecimento das metas. Uma delas é a metodologia de objetivos SMART, que ajuda a manter as metas:

  • específicas (S);
  • mensuráveis (M);
  • alcançáveis (A);
  • relevantes (R);
  • com prazo/tempo determinado (T)

4.3. Garantir o comprometimento das equipes

Fazer com que os times de trabalho fiquem comprometidos também é um grande desafio no planejamento estratégico, principalmente no que diz respeito àqueles objetivos com prazos maiores. Por isso, é importante que cada um saiba exatamente qual é a sua função e o seu papel na obtenção das conquistas do negócio.

Uma forma de fazer isso é a partir de uma campanha interna de conscientização e valorização dos talentos. Outro modo é dando recursos para que cada um se sinta particularmente capaz de entregar resultados satisfatórios, o que acontece por meio do desenvolvimento de liderados.

4.4. Alocar os recursos

Saber quais são os melhores lugares onde aplicar os recursos da empresa também pode ser complicado. E isso não se resume apenas aos recursos financeiros. Capital intelectual e tempo também são relevantes e escassos nesse caso.

Para superar isso, nossa dica é que você crie uma lista de prioridades, considerando o que é urgente para a empresa e o que é mais estratégico para o alcance dos objetivos. Não se esqueça que, para funcionar da melhor maneira possível, essa alocação de recursos deve ser revisitada e ajustada com certa periodicidade.

5. Como fazer um planejamento estratégico eficiente?

Finalmente, chegou a ora de descobrir alguns passos que podem tirar o planejamento estratégico da sua cabeça e transferi-lo para a realidade do seu negócio. Então, prepare-se e fique atento para não perder nenhuma dica. Aproveite!

5.1. Faça o diagnóstico da empresa

O primeiro passo — e o mais simples — é identificar o ponto atual em que a sua empresa se encontra. Olha para o seu negócio ou para o seu setor como se fosse uma espécie de consultor externo. A partir disso, faça uma varredura em todos os seus aspectos, incluindo processos, pessoas, tecnologias e assim por diante.

Uma ótima ferramenta para isso é a análise SWOT ou FOFA, em português. Ela vai ajudar a avaliar as oportunidades e ameaças, forças e fraquezas do seu negócio. Em resumo, é tudo o que há de melhor e de pior na empresa, além dos fatores externos que podem intervir positiva ou negativamente nos resultados.

5.2. Trace os seus objetivos

Conhecido o seu estado atual, é chegada a hora de determinar para onde você quer ir. Esse é o chamado ponto B. É claro que você pode estabelecer metas para a empresa daqui a 20 anos, mas também precisa extrair algo que possa ser alcançado no próximo trimestre também.

Comece por um grande objetivo e vá destrinchando. Se pergunte sempre “como fazer isso?”, até que a resposta encontrada seja uma meta realizável. Se o grande objetivo é se tornar referência no seu nicho de atuação, pergunte: como fazer isso? Se a resposta for “qualificando minha entrega”, pergunte novamente: como fazer isso? E assim sucessivamente.

5.3. Crie uma estratégia e ações

Quando chegar às suas metas, comece a definir de que forma você quer que elas sejam executadas. Se a intenção é aumentar a participação de um de seus produtos no mercado, por exemplo, determine o percentual que deve aumentar.

Depois, crie uma estratégia para isso, como incluir uma nova funcionalidade na entrega. E, finalmente, estipule as ações que serão tomadas, como terceirizar o desenvolvimento da solução, aumentar o investimento em marketing e assim por diante.

5.4. Defina métricas de desempenho

As métricas de desempenho são aqueles marcadores que vão mostrando o quanto você está avançando em relação à execução do plano. Ele é importante justamente para entender se você está progredindo no ritmo certo ou se é necessário fazer ajustes.

Essas métricas podem ser de rentabilidade, de número de clientes, de qualidade de produto e assim por diante. Também existem marcadores como a redução do índice de erros e de retenção de talentos. Adapte ao que melhor vai exprimir seu progresso.

5.5. Prepare um cronograma

Também é importantíssimo estabelecer prazos, ou seja, desenvolver um cronograma. Sem ele, as pessoas ficam livres para cumprir com as ações quando bem entenderem. Quando você define prazos, cria um senso de urgência.

Esse sentimento de que existe uma data limite é o que faz com que cada um se comprometa em entregar a sua parte. E, quando isso acontece, todo o plano da empresa acaba acontecendo conforme foi pensado, evitando ajustes em excesso.

Como você viu, um planejamento estratégico pode ser bem minucioso e até demorado para fazer. Mas, com ele, você vai garantir resultados muito melhores e um progresso intencional na empresa, sem desperdiçar recursos e mantendo as pessoas engajadas.

Agora, que tal descobrir quais são os três princípios fundamentais para incorporar estratégias em seu rol de ações? Confira o nosso guia!

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